Pontalti Veterinária de cara nova....

Estamos de cara nova!

Faltam mais alguns detalhes para terminarmos...

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Consultório 1

Consultório 2

Sala de Cirurgia com Anestesia Inalatória

Pet Shop

Internação

Banho e Tosa

Agradecemos a colaboração de todos os nossos clientes e amigos!!!

Síndrome Toracolombar (T3-L3)

Esta síndrome é a mais comum em cães e gatos.

Provas Posturais: Membros torácicos normais.

Alterações Motoras: Paresia ou Paralisia espásticas dos membros pélvicos.

Reflexos e Tônus Muscular: Os reflexos dos membros pélvicos estarão normais ou aumentados(patelar, gastrocnêmio, tibial cranial e de flexão). O tônus muscular dos membros pélvicos deverá estar normal ou aumentado.

Sensibilidade: Aumentada no local ou uma vértebra caudal à lesão. Os animais com enfermidade do disco toracolombar podem se manter em cifose.

Lesão Aguda, compressiva da medula toracolombar poderá ser acompanhada pela postura de Schiff-Sherrington. Esta é caracterizada por rigidez extensora dos membros torácicos, quando o animal está em decúbito lateral, entretanto, os movimentos voluntários de sustentação (força), a propriocepção e as reações posturais são normais.

Causas mais comuns da Síndrome Tóraco-Lombar:

* Discoespondilites;

*Fraturas Vertebrais;

*Mielopatia Degenerativa;

*Mielite por Cinomose e Raiva;

Conduta Clínica:

O exame clínico de um caso com lesão espinhal deverá ser direcionado para a localização do nível lesado. São necessárias investigações como exames radiográficos e mielografia.

O tratamento pode ser realizado com ajuda de medicações específicas (orientadas pelo médico veterinário responsável) e Acupuntura (com a estimulação dos pontos, a energia que está bloqueada nos meridianos se espalha, tratando a queixa da dor e reequilibrando o funcionando do corpo como um todo).

Esquema de Vacinação!!!

Uma das maiores causas de perdas de vida dos animais de companhia são doenças virais transmitidas através do contato com animais doentes, ar e secreções deixadas no meio ambiente. Além do risco de morte, um grande problema é a presença de sequelas, muitas delas irreversíveis.
A vacina é a única forma de prevenção e, hoje, apresenta altos índices de proteção, especialmente quando a escolha é feita por produtos cientificamente qualificados, correto emprego e aplicação feita pelo médico veterinário.
As vacinas devem ser iniciadas em torno dos 45 dias de vida do filhote e anualmente pelo resto da vida. Por mais que a imunidade seja muito boa no primeiro ano de vida, a continuação do programa é fundamental.

Esquema Vacinal: Cães

No primeiro ano de vida o filhote deve receber 3 ou 4 doses da vacina óctupla e 1 dose da antirrábica, assim distribuídas:

42 a 45 dias > vacina óctupla ou déctupla.
45 dias > 1ª dose da vacina polivalente.
60 dias > 1º reforço da vacina óctupla ou déctupla.
65 dias > 2ª dose da vacina polivalente.
90 dias > 2º reforço da vacina óctupla ou déctupla.
90 dias > 3ª dose da vacina polivalente.
120 dias > 3º reforço da vacina óctupla ou déctupla + antirrábica
120 dias > 4ª dose da vacina polivalente.
150 dias > antirrábica
Anualmente reforço da vacina óctupla + antirrábica

Esquema Vacinal: Gatos

60 dias > vacina tríplice felina.
90 dias > reforço da tríplice felina.
120 a 150 dias > vacina antirrábica.
Anualmente reforço da vacina quádrupla + antirrábica

Vermífugos

15 dias > 1ª dose.
Nova dose aos 21 e 28 dias.
30 dias > 2ª dose.
45 dias junto com o esquema de vacinação.
60 dias
90 dias
120 dias

Tem cães e gatos que necessitam manutenção de vermífugos a cada 6 meses, porém peça orientação ao médico veterinário de sua confiança.